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segunda-feira, 21 de junho de 2010
BARÃO DO RIO BRANCO - 6ªTC, 6ªTD, 6ªTE e 6ªTF - Avaliação II do 2º Bimestre
BARÃO DO RIO BRANCO - 5ªTB e 5ªTC - Avaliação II do 2º Bimestre
- Mesopotâmia: Evolução econômica, política e militar:
http://professorsamuka.blogspot.com/2010/06/mesopotamia-evolucao-economica-politica.html
http://professorsamuka.blogspot.com/2010/06/egito-antigo-planicie-fertil-do-rio.html
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Egito Antigo: Planície fértil do rio Nilo favoreceu civilização egípcia
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Igreja Medieval: cultura e poder
Os sistemas de notação impulsionam a música polifônica, já em prática na época como a música enchiriades, descrita em tratado musical do século IX, que introduz o canto paralelo em quintas (dó-sol), quartas (dó-fá) e oitavas (dó-dó). É designado organum paralelo e no século XII cede espaço ao organum polifônico, no qual as vozes não são mais paralelas e sim independentes umas das outras.
domingo, 13 de junho de 2010
Independência do Brasil: A separação política entre a colônia e Portugal
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Mesopotâmia: Evolução econômica, política e militar
Fonte: http://educacao.uol.com.br/
terça-feira, 8 de junho de 2010
A vinda da família real para o Brasil (parte III)
segunda-feira, 7 de junho de 2010
A vinda da família real para o Brasil (parte II)
El-Rei, dom João 6o
A administração foi reorganizada pelo príncipe regente, com a criação de três ministérios (Guerra e Estrangeiros; Marinha; Fazenda e Interior), a fundação doBanco do Brasil, a instalação da Junta Geral do Comércio e da Casa de Suplicação, esta última o Supremo Tribunal da época.Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de reino, de modo que todas as terras portuguesas passaram a chamar-se Reino Unido de Portugal Brasil e Algarves. Com isso, o país deixava de ser colônia e ganhava um novo status político.
Nos três anos seguintes, com a morte da rainha dona Maria 1a (1816), o príncipe regente seria aclamado e coroado rei, como dom João 6o (1818). A partir de 1821, as capitanias passaram a ser chamadas de províncias e a divisão territorial do Brasil se aproximou da atual. A administração ficou centralizada nas mãos do rei e dos governadores das províncias a ele subordinados.
Noblesse oblige...
Culturalmente, o desenvolvimento no período também foi enorme: abriram-se teatros, bibliotecas, academias literárias e científicas, para atender não só à própria Corte, mas a uma população urbana em rápida expansão. Durante a estada de dom João, a população da capital dobrou: de 50 mil para 100 mil habitantes.Além disso, chegaram ao Brasil cientistas e viajantes estrangeiros como o naturalista inglês John Mawe e o francês Saint-Hilaire, o zoólogo Johann von Spix e o botânico von Martius (ambos alemães). Todos eles escreveram textos que se tornaram uma fonte básica de conhecimento da época.
Além disso, em março de 1816, chegou ao Rio de Janeiro a Missão Artística Francesa que incluía, entre outros, Grandjean de Montigny, arquiteto e primeiro professor de arquitetura no Brasil. Aqui ele introduziu o estilo neoclássico e sua casa, o atual Solar Grandjean de Montigny, preservada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), pode ser vista ainda hoje no bairro da Gávea, no Rio. Também vieram com a missão os pintores Félix Émile Taunay e Jean Baptiste Debret que deixaram fascinantes retratos das paisagens e dos costumes do Rio nas primeiras décadas do século 19.
Avanço em termos
Não se pode, porém, exagerar os resultados das transformações que o país sofreu. Apesar das medidas liberalizantes, por exemplo, a indústria não se desenvolveu, pois não poderia competir com a inglesa. A Inglaterra aproveitou-se de sua posição para impor a importação de seus produtos e o comércio exterior brasileiro logo se tornou deficitário. O caráter agrário do país só se modificaria definitivamente no século 20.A administração portuguesa mantinha os traços do absolutismo, do que dá testemunho a imprensa: o principal jornal brasileiro de então, "Gazeta do Rio de Janeiro", era uma espécie de diário oficial e ainda assim estava submetido à censura. O único jornal brasileiro independente, que criticava a administração lusitana, era o "Corrio Brasiliense", de Hipólito José da Costa. Contudo, editado em... Londres, entre 1808 e 1822.
A vinda da família real para o Brasil (parte I)
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Cruzada: Igreja promove expedições militares para conquistar Jerusalém
Entender o que foram as Cruzadas não é difícil se partirmos inicialmente do entendimento de seu próprio nome. Seu nome deriva da palavra "cruz", que indica o martírio de Jesus Cristo, carregando-a e sendo nela pregado, até morrer de maneira lenta e dolorosa. Durante a Idade Média, a Igreja transformou a cruz no símbolo do cristianismo. Assim, as Cruzadas foram expedições organizadas pela Igreja para levar o cristianismo para outros povos, que não seguiam essa religião.
No entanto, para impor essa cruz, ou a fé em Cristo, para ou praticantes de outras religiões, não adiantava usar somente a palavra. Para povos que oferecessem resistência, a palavra seria de pouca serventia. Assim, a força armada era o principal elemento dessas expedições, que se denominavam também de "Guerra Santa".
A principal justificativa das Cruzadas foi reconquistar territórios perdidos para os inimigos da fé católica, ao mesmo tempo trazendo novos povos e regiões ao domínio da Igreja. Assim, a primeira Cruzada partiu em 1096 para Jerusalém, no Oriente Médio, região do nascimento de Jesus, considerado lugar sagrado pelos cristãos.
Jerusalém havia sido dominada pelos turcos, que eram praticantes do Islamismo e proibiram a presença cristã na chamada "Terra Santa". Essa primeira Cruzada durou três anos: percorreu grande parte do continente europeu e, atravessando parte do mar Mediterrâneo, chegou a Jerusalém por terra.
Ao longo de mais de 200 anos, entre os séculos 11 e 13, foram realizadas oito Cruzadas. A mais longa durou seis anos e a mais curta, apenas um. No decorrer desse período, as Cruzadas foram desfazendo o isolamento em que a Europa se metera na Alta Idade Média, e reativando cada vez mais o trânsito por mar, chegando, inclusive, a retomar o contato com o continente africano.
Essas expedições em busca de novas terras atraíam milhares de pessoas. Havia um forte elemento religioso que motivava essas pessoas a virarem os "soldados de Deus". Ao atribuir às Cruzadas o caráter de "Guerra Santa" e considerá-las sagradas, a Igreja católica prometia aos seus soldados um lugar no Paraíso, depois de sua morte. Mas, além da justificativa religiosa, o interesse econômico de atacar outros povos, invadir suas cidades e saquear suas riquezas, era certamente algo interessante para os cavaleiros que marchavam nas Cruzadas.
Uma Cruzada paralela
Assim, mais do que empreendimentos exclusivamente espirituais, as Cruzadas foram financiadas tanto pela Igreja, como pelos nobres e por ricos comerciantes, como um negócio ou investimento. Por outro lado, uma legião de miseráveis acabou se juntando à primeira delas, e compôs uma Cruzada paralela, não oficial, que chegou a ser condenada pelo Papa.
Isso ocorreu entre 1096 e 1099. Assim, essa primeira expedição oficial que rumava para Jerusalém, a fim de reconquistar a terra ocupada pelos turcos, foi copiada por uma expedição de pobres e miseráveis, que também queria seu lugar no céu, bem como riquezas na Terra. No entanto, essa "Cruzada paralela", organizada por Pedro, o Eremita, que conseguiu juntar 50 mil fiéis, foi aniquilada ao chegar em Constantinopla.
Já a Cruzada oficial, financiada pela nobreza e comandada por Godofredo de Bouillon, contou com 100 mil homens soldados e terminou com um final feliz para os cruzados: eles conseguiram não só reconquistar Jerusalém, como também a tomar a terra dos turcos.
Diversas representações de cruzados (guerreiros cristãos), um cavaleiro templário e imagem do filme "Cruzada"
Saladino e Ricardo Coração de Leão
Quase 50 anos depois, Jerusalém foi reconquistada pelos turcos e a Igreja teve nova justificativa para empreender uma outra Cruzada. Assim, entre 1147 e 1149, ocorreu a Segunda Cruzada, financiada por nobres franceses e germânicos. No entanto, essa campanha resultou num grande fracasso para os europeus.
Quatro décadas se passaram, quando se resolveu empreender mais uma expedição militar à Terra Santa, que, dessa vez, estava sob o domínio de um sultão árabe, Saladino. Essa Terceira Cruzada, ocorrida entre 1189 e 1192, mais do que ter financiamento dos nobres, teve a presença dos reis de três dos principais reinos daquele período: da França, com Felipe Augusto; da Inglaterra, com Ricardo Coração de Leão, e do reino germânico, com Frederico Barba Ruiva.
Apesar disso, a expedição também foi derrotada militarmente. O Barba Ruiva morreu antes de chegar ao campo de combate, ainda que Ricardo Coração de Leão tenha conseguido um acordo com Saladino, o que permitiu aos cristãos pelo menos o direito de rezarem desarmados em Jerusalém.
Venezianos e crianças
As demais Cruzadas não foram expressivas pelo sucesso de sua missão religiosa, mas por outros motivos. Assim, a Quarta Cruzada, realizada entre 1201 e 1204, que foi financiada pelos comerciantes de Veneza, trouxe grandes benefícios a seus organizadores, pois submeteu povos da Grécia e os bizantinos aos tratados comerciais venezianos.
Em 1212, houve uma Cruzada bastante curiosa, não reconhecida pela Igreja católica, organizada por um menino de 12 anos, chamado Estevão de Cloyes. Este garoto conseguiu juntar com ele mais 30 mil jovens, que acreditavam que o Mar Mediterrâneo se abriria para eles chegarem até o Oriente Médio. Muitos comerciantes e proprietários de navios se interessaram por essa Cruzada, prometendo transportar as crianças para a Terra Santa. Na verdade, o que fizeram foi vendê-los como escravos nas cidades pelas quais passavam.
As últimas Cruzadas
Todas as outras Cruzadas foram fracassos militares: tanto a Quinta, organizada entre 1217 e 1221, quanto a Sexta, realizada entre 1228 e 1229. Esta última foi condenada pelo Papa, pois seu líder, Frederico 2º, Imperador do Sacro Império Germânico passou por cima da autoridade papal, fazendo acordos diplomáticos com os egípcios.
Finalmente, com quase 30 anos de distância uma da outra, a Sétima e a Oitava Cruzadas foram realizadas pelo rei francês Luiz 9º. Este rei, tratado com um santo pela Igreja católica, foi feito prisioneiro pelos seus inimigos durante a Sétima Cruzada (que durou 6 anos, entre 1248 a 1254). Na Oitava e última Cruzada, que durou apenas um ano, em 1270, o final da expedição foi ainda pior. A maior parte dos cruzados, inclusive Luiz 9º, acabou morrendo de peste antes de chegar à Terra Santa.
Como pudemos ver, as Cruzadas envolveram interesses e crenças de diversos grupos sociais da Idade Média. Pobres, vagabundos, crianças sem perspectiva; nobres poderosos, influentes reis em busca de expansão de seus poderes; ricos comerciantes dispostos a estabelecerem novas rotas de comércio. Todos essas pessoas, com seus projetos e intenções fizeram parte das expedições religiosas e armadas, idealizadas pela Igreja católica para ampliar o domínio do cristianismo no mundo.
Texto retirado de:
http://educacao.uol.com.br/historia/ult1690u15.jhtm
quarta-feira, 2 de junho de 2010
BARÃO DO RIO BRANCO - 5ª séries - Trabalho (VALOR 1,5 pontos)
5ªTB - 16/06/2010 (quarta-feira)
5ªTC - 16/06/2010 (quarta-feira)
Valor deste trabalho: 1,5 pontos
– O trabalho deve ser pode ser feito em DUPLA ou SOZINHO e de forma MANUSCRITA. Trabalhos que contenham as respostas digitadas NÃO serão aceitos.
– Caso existam trabalhos de grupos diferentes, mas com respostas iguais, ambos os grupos receberão nota 0 (zero) para a questão copiada. O mesmo serve para conteúdos copiados da Internet. Lembre-se: o professor também tem acesso a Internet e conhece o Google!
Qualquer dúvida, pergunte ao professor em sala ou através do blog!
BARÃO DO RIO BRANCO - 6ª séries - Roteiro para debate e trabalho sobre as Cruzadas
6ªTC – 18/06/2010 (sexta-feira)
6ªTD – 18/06/2010 (sexta-feira)
6ªTE – 18/06/2010 (sexta-feira)
6ªTF – 22/06/2010 (terça-feira)
Qual grupo eu faço parte e como me preparo para o debate?
GRUPO II – alunos com número par
GRUPO II - "Os 2 lados das Cruzadas: A visão muçulmana": http://professorsamuka.blogspot.com/2010/06/os-2-lados-das-cruzadas-versao.html
- A participação no debate vale 0,3 pontos. Serão avaliados os seguintes itens sobre a participação no debate: 1) Comportamento e organização individual ou do grupo; 2) Caracterização e figurino; 3) Argumentação nos questionamentos ou nas respostas.
Como devo fazer o trabalho escrito?
- A partir do texto preparado pelo professor, do livro didático, do blog do professor e de outras fontes, o aluno deve fazer o trabalho proposto pelo professor, respondendo as questões relacionadas as Cruzadas.
- O trabalho escrito pode ser feito individualmente ou em dupla. Porém, sua dupla deve ser do mesmo grupo que o seu (Grupo I ou Grupo II).
- O trabalho escrito deve ser entregue na mesma data em que acontecer o debate.
- Trabalho escrito individual ou em dupla (VALOR 1,5)
- Serão aceitos somente os trabalhos manuscritos com CANETA AZUL OU PRETA.
Onde encontro as questões do trabalho?
Você pode tirar o xerox das questões na secretária da escola ou através do link abaixo:
http://professorsamuka.blogspot.com/2010/06/barao-do-rio-branco-6-series-trabalho.html
E se eu tiver dúvidas?
Qualquer questionamento pode ser feito ao professor em sala de aula ou através deste blog.
BARÃO DO RIO BRANCO - 6ª séries - Trabalho: Os 2 lados das Cruzadas - Questões para resolução (VALOR 1,5 pontos)
– Data do debate e da entrega do trabalho escrito:
6ªTC – 18/06/2010 (sexta-feira)
6ªTD – 18/06/2010 (sexta-feira)
6ªTE – 18/06/2010 (sexta-feira)
6ªTF – 22/06/2010 (terça-feira)
– Valor deste trabalho escrito: 1,5 pontos
– O trabalho deve ser feito em DUPLA ou INDIVIDUALMENTE e de forma MANUSCRITA. Trabalhos que contenham as respostas digitadas NÃO serão aceitos.
– Caso existam trabalhos de grupos diferentes, mas com respostas iguais, ambos os grupos receberão nota 0 (zero) para a questão copiada. O mesmo serve para conteúdos copiados da Internet. Lembre-se: o professor também tem acesso a Internet e conhece o Google!
Qualquer dúvida, pergunte ao professor em sala ou através do blog!
Os 2 lados das Cruzadas: A versão cristã
Caso você ainda não tenha tirado o xerox na escola, clique nas imagens abaixo para ampliá-las e depois imprima os dois arquivos.